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Três Lagoas,05/05/2024

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Buscas por submarino desaparecido começam em águas mais profundas, diz Guarda Costeira dos EUA


Buscas por submarino desaparecido começam em águas mais profundas, diz Guarda Costeira dos EUA

As buscas pelo submersível desaparecido no Atlântico, no final de semana, passam por uma nova etapa. Embora grande parte das operações tenham sido focada na superfície da água, a equipe agora tem capacidade de busca subaquática no local, disse o Comandante do Primeiro Distrito da Guarda Costeira dos EUA, Contra-Almirante John Mauger.

As aeronaves Canadian Air Craft, USCG e New York Air National Guard têm voado sobre uma área aproximadamente do tamanho de Connecticut , disse ele à CNN. Isso representa o equivalente a 13 mil quilômetros quadrados ou mais da metade do tamanho de Sergipe.

Mauger disse que se reuniu com o comando unificado ontem à noite, que inclui a Marinha dos EUA, a Guarda Costeira canadense e as Forças Armadas canadenses, bem como a expedição Ocean Gate, a empresa que possui e administra o submersível desaparecido.

Mauger disse que se reuniu com o comando unificado ontem à noite, que inclui a Marinha dos EUA, a Guarda Costeira canadense e as Forças Armadas canadenses, bem como a expedição Ocean Gate, a empresa que possui e administra o submersível desaparecido.

Ainda não está claro o que aconteceu com o submarino desaparecido no domingo (18), que perdeu contato com as tripulações na superfície a caminho dos destroços do TitanicMas sem nenhuma pista do navio após um dia e meio de busca, os especialistas dizem que as chances não parecem boas – e algumas coisas podem ter dado errado.

  • Corte de energia

Um grande risco é um corte de energia, que poderia ter causado a perda de comunicação, disse Eric Fusil, especialista em submarinos e professor associado da Universidade de Adelaide.

Alguns submersíveis têm uma segunda fonte de energia, caso o sistema elétrico primário falhe – mas não está claro se o Titan tinha backups de energia quando desapareceu, disse ele.

  • Curto-circuito

Um curto-circuito pode causar um incêndio a bordo, o que não apenas arruinaria os sistemas da embarcação, mas também criaria fumaça tóxica em um espaço pequeno e fechado – um grande perigo para quem está a bordo, disse ele.

  • Inundação

A inundação é sempre um risco e, nas profundezas do Titanic, a imensa pressão faria com que a maioria das embarcações implodisse, disse Fusil.

O Titan está equipado com um novo recurso de segurança inovador que monitora a pressão na embarcação e aciona um aviso ao piloto se algum problema for detectado, de acordo com o operador da embarcação.

  • Emaranhamento

Com fortes correntes subaquáticas e um campo de detritos do Titanic no fundo do oceano, há uma chance de o submersível ficar preso ou ter seu caminho bloqueado, disse Fusil.






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